
São muitos os aspectos a salientar...

Palco: o palco principal é um foco de actividade - mesmo sem espectáculo. Dezoito musas de mosaico e argila saltam do fundo a tocar harpa e castanholas.
Vitrais das Janelas: para marcar uma fronteira pouco definida entre o interior e o exterior, Domènech envolveu a sala de concertos com janelas de magníficos vitrais por onde entra a luz do Sol.
Fachada: a alta fachada revela múltiplas jóias modernistas. Um dos mosaicos representa a sociedade coral do Orfeó Catalá, fundada em 1891.
Bustos: um busto do compositor catalão Anselm Clavé atesta a ligação do Palau à música catalã. Do lado oposto da sala há um outro busto de Beethoven, que representa o repertório clássico e internacional da instituição.
Esculturas Equestres: do tecto precipitam-se cavalos alados (do arquitecto Eusebi Arnau), imprimindo movimento e vida à sala de concertos. Também se pode ver o carro das Valquírias, puxado por cavalos que saltam em direcção ao palco.
Sala de Música de Câmara: concebida como espaço para ensaios, esta sala é uma versão reduzida da ampla sala de concertos situada no andar superior. Ao centro, tem uma pedra comemorativa da construção do Palau.
Sala de Lluís Millet: baptizado com o nome do compositor catalão Lluís Millet, este salão exibe belos vitrais nas janelas. Na principal varanda exterior há séries de colunas revestidas de mosaicos.
Foyer e Bar: os arquitectos modernistas apreciavam cerâmica, pedra, madeira, mármore e vidro, materiais que Domènech utilizou amplamente nestas duas salas.
Estas são as maiores atracções deste "jardim da música" que, por ano, recebe mais de 300 concertos e bailados. Qualquer um deles é uma experiência a não perder!
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